Nisto a ordem de um formal", Ougo um alegre banze Entre eles, ao receberem o seu pno mais 0 cafe. Caf(', que logo bebiam, Devorando o bom "casqueiro" Pelos cantos do conves, Que mais psrcce um lameiro. Nossos soldados indigenas, Gente contraria ao calgado, Como andam sempre descalgos, Deixam lama em todo o lado. Ha sempre baldeagoes, Mas nem com tanta lavagem, Deixa isto de parecer Um campo de patinagem. Temos que andar com cautela Como quem usa bengala, Senao e tal trambolhao Que a gente ate perde a fala. So quem se pode dar bem Sao ca OS pretos soldados, Porque ate dangam melhor Aqui OS seus bons bailados. Ve-los dangar o batuque, Nao ha quem ganhe OS ladinos! Sao como negros demonios, Uns eximios dangarinos! Sempre a baterem as palmas, Dao grandes saltos e gritos, Abanando todo o corpo Em requebros esquisitos. Chegada a hora do almogo, Para o ranchinho la vao Agarrados a marmita, De copo e talher na mao. E ali, em grupos de dez, A volta duma terrina, Comem feijao encarnado Bem cozido com corvina. Ja papado o bom ranchinho, Ate horas do deitar, Uns e outros bem contentes, Divertem-se a conversar. Por fim, baixam ao porao, Mas como o calor e tanto, Fogem, buscando em cima, Para cama, melhor canto. Muitos ha, que ate por baixo Das nossas camas, coitados, Deitam-se na esperanga, De dormirem sossegados. Muito perto do meu leito Acham tal comodidade, Que eu sem olhar a catinga Deixo-os estar a vontade. Ha sempre um superior Que OS quer correr por desgraga. Mas eu com pena lhe pego Que um tal mal nao Ihes faga. Basta ja ser uma furna Aqui o nosso porao, Para o deles ser um forno Mais negro do que eles sao.
RkJQdWJsaXNoZXIy MTQ1NDU2Ng==