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Parte III. O USO DA LÍNGUA PORTUGUESA 1. INTRODUÇÃO ( :/ 2 0 .0 8. A@ B * 8 I : 9 70 .B , ./ B . B - B . B ? : B + B B - . - , ? . .0 , *. B , . * B 4 B 7 , . , 0 . B 0 4 4 7 , , , B ? 1. CARACTERÍSTICAS DO ENSINO DE PLE NA CHINA ( : 2 , , . 4 . B , B .+ 4 , , 2 . B 4 , < , , . 6 ? % B , * . , 5 : ) “Ao falar de métodos, não se pode deixar de lado o ensino de língua materna – Chinês – na China. Sendo um país com grande população e com uma grande var- iedade de grupos étnicos e eventualmente grande variedade de dialetos, a China tem enfrentado problemas de língua dentro do país. O Mandarim, que deve ser chamada a língua dos Hans, o maior grupo étnico da China, tem como base o dialeto de Pequim e coexiste com os dialetos regionais, os quais se diferenciam sobretudo foneticamente uns dos outros, apesar de terem em comum a repre- sentação gráfica. Deste modo, a escrita ocupa um lugar importantíssimo no en- sino de Chinês nas escolas, a qual constitui a única forma, ou melhor, a forma prioritária para a unificação e difusão da língua chinesa por todo o país. Por isso, é natural que se dê mais ênfase à escrita no método tradicional do ensino de Chinês. Uma vez que os aprendentes saibam como escrever os caracteres, as 147

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