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Parte III. O USO DA LÍNGUA PORTUGUESA , - . 6 B , * . - 6 , . ; 2 < /, . 6 , , - B : : /0 - , - : ? B , 0 4 4 , : - , / , 6 . 0 . B 4 , - 0 - . 6 ? . B 0 9 2 4 ) Método de Erros Típicos Kellerman (1989) adotou no seu estudo o método de análise dos erros típicos, em que os erros estudados são os típicos dos aprendentes que têm o mesmo contexto de LM, geralmente, os aprendentes são de níveis de proficiência diferentes; Este método é considerado como um método pseudo-longitudinal, em que os aprendentes de níveis de proficiência claramente diferentes foram utilizados como informantes para oferecer uma perspectiva diacrónica das estruturas da IL, o que ajudará a obter evidências da fossilização. Quadro 3 – Método de Erros Típicos apresentado por Kellerman (1989) R? - . - 97 - B - 0 - 4 . ; 2 < 4 , : , : B , B , , . . 6 I . / , 6 , , , 4 0 - - , 6 : , 0 /0 - , - ? 0 , . ; 2 < /, 4 :B - 7 , . - . 6 , 6 : ? # 0 . LA - R B 4 . ' , 3 0 3 4 - 0 , ? ( , , / , P . 4 0 Ac Rc : :/ ? . 97 , 3 7 P 0 0 - 6 ' : ? ___________________________________________________________________ 2. Ver duas suposições importantes que fundamentam o Método de Erros Típicos em 4.3 do presente artigo. 3. O ensino destes informantes foi feito na norma do português europeu. 192

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