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Parte III. O USO DA LÍNGUA PORTUGUESA Mehnert, 1998 Fluência. Densidade lexical (10 minutos). Sem tempo: efeitos de competição entre a correção e a complexidade. Ortega, 1999 Fluência, complexidade sintática. Sem efeitos significativos na diversidade lexical. Resultados mistos em relação à correção. Yuan e Ellis, 2003 Complexidade sintática. Sem efeitos significativos na correção, diversidade lexical e fluência. Gilabert, 2005 Fluência e diversidade lexical. Kawauchi, 2005 Fluência, complexidade sintática e correção. Sangarun, 2005 Fluência, complexidade sintática e correção. Sem diferenças significativas entre as três condições de planeamento. Lee, Oh e Shin, 2007 Fluência e correção ( p <.1). Sem efeitos na complexidade. Levkina, 2008 Complexidade sintática e diversidade lexical. Sem efeitos na fluência e correção. Guará-Tavares, 2008 Correção (% de orações sem erros) e complexidade sintática. Sem efeitos na fluência. Mochizuki e Ortega, 2008 Correção no grupo com planeamento orientado. Fluência e complexidade não foram afetadas em nenhuma das condições. Mehrang e Rahimpour, 2010 Complexidade sintática. Levkina e Gilabert, 2012 Diversidade lexical. Sem efeitos na fluência, complexidade sintática e correção. Sasayama e Izumi, 2012 Complexidade sintática. Efeitos negativos na fluência. Wang, 2014 Complexidade sintática, fluência e uma medida da correção (n° de orações sem erros). Santos, 2018 Correção. Sem efeitos na complexidade e na fluência. Santos, 2020 Complexidade sintática, correção e fluência. Quadro 5: Resultados dos estudos 216
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