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% Parte IV. CULTURA EM CONTEXTO DE PLE C . . * 4 - , . * ? , . 0 , ) ,/ 4 . 0 D? -. ; 4 0 , , . 2 - : , H AUNU2AOLT B , ' 2 0 2! B 4 C( , . 0 D . 0 Tópicos recuperados: sobre a crítica e outros ensaios B . ,I ( 70 6 AOAL2AOOU B ; 7 - ) C - 4 , - . 6 0 4 . 4 0 M - . , , , - 6 2 0 . * - D AOO ? 5 6 * 2 , 0 4 . - 6 , , B : , H 07 , * . 4 8 . . 2 - ,. 0 ) , , 4 7 4 - - . 6 9 [ * , 4 - - . , - - 2 , , +, ? 1 % * * / . .0 6 4 0 - 6 4 02 . natureza , artefacto . . . 4 2 * - * . / . . B * , . -. B . 0 . 0 2 0 ? , ,./ I , 2 /0 . G . , C -. * , . 0 DB 4 , 2! 0 C 0/0 . D d 1- Ressalve-se que esta distinção não deixou de ser problematizada, entre outros, pelos teóricos do New Criticism (como Richards e Wimsatt), para os quais estas funções não se excluem mutuamente, antes co-implicam numa polinização capaz de abolir fronteiras delimitadas para efeitos de taxonomia académi- ca: há referência na linguagem emotiva, bem como emotividade sub-reptícia na linguagem referencial. 224

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