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Parte IV. CULTURA EM CONTEXTO DE PLE ./ . 4 . . , , ? ( , , ; . , . B 4 " - 6 2 8 6 ' 4 - .+ - .. : , 0 [S C l’ère du vide D AOUR ? 2 % . ; ;, 0 . , . , - ; pós hiper B ,+ 2 C, . .+ DB 5 .0 @A@) U B , , * . 6 ; 0 ) - . 0 B " . B E B - + ! [ S B ,+ 2 B ,+ 2 R M * 0 , , . B , , . B 4 - . : , 0 [S La culture-monde @@U B ; 6 . 6 - , - B * . . . , 7 . , 7 ? ( , 0 , - , . * L B . 0 , 0 6 2 ./ . * . 0 ? 5 $ -. ; 4 , : O esplendor do caos AOOU B , C - . DB , 0 ,. . 0 ? 2 0 0 . 6 6 * . B G 2 . 0 . B G 4 , , 6 0 . . . 0 . + B * G . . .+ . . ;, + . ? 6 % C 2 0 D 7 7. 4 . 2- Na senda do signo freudiano do mal-estar, o filósofo polaco Zygmunt Bauman, autor de vasta obra, es- creveusobreessacondiçãonasociedadecontemporânea,em PostmodernityanditsDiscontents (1997). 3- Para uma revisão actualizada das posições essenciais nesta matéria, remeto para o ensaio de Marjorie Perfoff, “Crisis in the Humanities” (2004). 4- Veja-se, a este respeito, a crítica do ensino assente na concepção estudante como peça na engrenagem da produtividade económica, mais do que do pensamento crítico e da cidadania, no livro deMartha Nuss- baum, Not for Profit: Why Democracy Needs the Humanities (2010). 5- Modelo entendido como lugar em que o ensino e a investigação não são caucionados por uma autori - dade administrativa (cf. Readings 1996) ou ainda como “centro autónomo de construção do conheci- mento e da procura livre da verdade”, no dizer de Aguiar e Silva (2010: 83). 6- Relativamente à noção de capital cultural e suas implicações na crise dos estudos literários, em termos distintos dos de Pierre Bourdieu, veja-se a obra de Guillory, Cultural Capital. The Problem of Literary Canon Formation (1995). 7- Expressão que recupero da leitura de Eduardo Lourenço: “mutação vertiginosa das sociedades tecno- logicamente avançadas e condenadas, por essa mudança mesma, a confrontarem-se ou a escolherem modelos de comportamento, valores, de antemão percebidos como efémeros” (1998: 20). 227

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